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1.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 12(2): e1325, mayo 1, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1341824

RESUMO

Resumo Introdução Apesar dos benefícios reconhecidos cientificamente do aleitamento materno, o desmame precoce ainda é uma realidade, sendo relacionado a causas multifatoriais, incluindo os problemas mamários, que podem dificultar ou até interromper esse processo. Objetivo estimar a prevalência da dor mamária e os seus fatores associados em lactantes usuárias de um Banco de Leite Humano. Materiais e métodos estudo transversal baseado nos dados secundários de registro dos atendimentos especializados ocorridos entre janeiro de 2017 a dezembro de 2018, no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA). Os dados foram coletados entre os meses de setembro e novembro de 2019, por meio de um formulário, reproduzindo as informações das fichas de atendimento, gerando posteriormente uma tabela em Microsoft Excel, analisada pelo programa Stata versão 14. Utilizou-se o teste Qui-quidrado de Pearson. Adotou-se nível de significância <0,05. A pesquisa obteve anuência do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) via Plataforma Brasil, sob o n°16782719.8.0000.5086. Resultados foram analisadas variáveis sociodemográficas e obstétricas das lactantes. A prevalência do auto relato de dor mamária foi percebida em 20,7% dos casos. Houve associação estatisticamente significativa entre as variáveis "estado civil" e "tipo de parto". Conclusão Apesar da baixa prevalência de dor mamária, as gestantes devem ser orientadas de forma a evitá-la. Revelou-se a ausência dessas orientações no pré-natal, especialmente nos serviços privados de saúde, onde não existem protocolos de atendimento pela Enfermagem.


Abstract Introduction While breastfeeding benefits have been widely recognized by science, early weaning continues to happen as a situation that is associated with multiple causes, including breast problems, which can hinder or even interrupt lactation. Objective To estimate the prevalence of breast pain and associated factors for breastfeeding mothers who are users of a breast milk bank. Materials and Methods A cross-sectional study was conducted based on secondary data collected through specialized healthcare activity records at the Human Milk Bank of the University Hospital of the Federal University of Maranhão (HU-UFMA) between January 2017 and December 2018. Data were collected through a questionnaire between September and November 2019 subsequently entered into a table in an Excel spreadsheet to be analyzed using Stata 14. Pearson's chi-squared test was used and a significance level of 0.05 was followed. The research was approved by the Research Ethics Committee through Plataforma Brasil under approval number 16782719.8.0000.5086. Results Sociodemographic and obstetric variables of breastfeeding mothers were analyzed, showing a prevalence of self-reported breast pain in 20.7% of the cases. A statistically significant association was found between variables "marital status" and "type of childbirth delivery". Conclusion Although the prevalence of breast pain is relatively low, guidance on breastfeeding should be given to pregnant mothers to avoid it. Therefore, it was evident the lack of these orientations at the prenatal level, especially in private healthcare services where nursing care protocol do not exist.


Resumen Introducción Aunque los beneficios de la lactancia materna han sido reconocidos ampliamente por la comunidad científica, el destete precoz siendo una realidad que está asociado a múltiples causas, entre ellas, los problemas mamarios, que pueden dificultar o incluso llegar a interrumpir el proceso de lactancia. Objetivo Estimar la prevalencia del dolor mamario y sus factores asociados en las madres lactantes usuarias de un banco de leche materna. Materiales y métodos Se realizó un estudio transversal con base en los datos secundarios obtenidos a través de los registros de actividad de atención sanitaria especializada que tuvieron lugar en el Banco de Leche Humana del Hospital Universitario de la Universidad Federal de Maranhão (HU-UFMA) entre enero de 2017 y diciembre de 2018. Los datos fueron recolectados entre septiembre y noviembre de 2019 a través de un cuestionario y posteriormente ingresados en una tabla de Microsoft Excel para su análisis con Stata 14. Se usó la prueba de chi-cuadrado de Pearson y se adoptó un nivel de significancia de <0.05. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación (CEI) a través de la Plataforma Brasil con el número 16782719.8.0000.5086. Resultados Se analizaron las variables sociodemográficas y obstétricas de las madres lactantes entre las que se observó una prevalencia del autorreporte de dolor mamario en el 20.7% de los casos. Se encontró una asociación estadísticamente significativa entre las variables "estado civil" y "tipo de parto". Conclusión Si bien la prevalencia del dolor mamario es baja, se debe brindar orientación sobre este tema a las madres gestantes para tratar de evitarlo. En este sentido, se puso de manifiesto la falta de estas orientaciones a nivel prenatal, especialmente en los servicios privados de salud donde no existen protocolos de atención por parte del equipo de enfermería.


Assuntos
Dor , Aleitamento Materno , Enfermagem , Bancos de Leite Humano
2.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(1): 251-259, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250679

RESUMO

Abstract Objectives: to verify the prevalence and factors associated with maternal insecurity in breastfeeding with lactating women treated at a milk bank. Methods: cross-sectional study with secondary record data from January 2017 to December 2018 at the Human Milk Bank of the University Hospital of the Federal University of Maranhão. Results: a total of 891 lactating women were analyzed, of which 23.4% had maternal insecurity, being the second most prevalent complication. Most were young adults, married (68%), with complete higher education (64.9%) and family income above five minimum wages (32.5%). Regarding the obstetric history, the highest frequency was ofprimigravida (63.7%o), primiparous (70%), who had had seven or more prenatal appointments (91 %) in private health services (76.5%) where most births also occurred (78.6%), with cesarean section being the most prevalent mode of delivery (86.5%), 47.2% reported never having received guidance on breastfeeding and 80.7% were breastfeeding for the first time. There was a statistically significant relationship (p-value < 0.05) of maternal insecurity with the place where the prenatal care was performed and the place and mode of delivery. Conclusion: maternal insecurity was the second most prevalent breast complication among lactating women in the service. It stands out the need for adequate guidance and counseling on the subject, especially during prenatal care, contributing to avoid early weaning


Resumo Objetivos: verificar a prevalência e os fatores associados à insegurança materna na amamentação em lactantes atendidas em um banco de leite humano. Métodos: estudo transversal com dados retrospectivos de registros ocorridos de janeiro de 2017 a dezembro de 2018 no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Resultados: analisou-se 891 atendimentos, dentre os quais 24,3% das lactantes apresentaram insegurança materna, sendo a segunda intercorrência mais prevalente. A maioria era adulta jovem, casada (68%), com nível superior completo (64,9%) e renda familiar acima de cinco salários mínimos (32,5%o). Em relação aos antecedentes obstétricos a maior frequência foi de primigestas (63, 7%), primíparas (70%), realizaram sete ou mais consultas de prénatal (91%) em serviços privados de saúde (76,5%) onde também ocorreu a maioria dos partos (78,6%), sendo a cesariana a via maisprevalente (86,5%); 47,2% relataram nunca ter recebido orientações sobre amamentação e 80, 7%o amamentavam pela primeira vez. Observou-se relação estatisticamente significativa (p-valor <0,05) com o local de realização do pré-natal, local do parto e via de parto. Conclusão: a insegurança materna foi a segunda intercorrência mamária mais prevalente entre as lactantes do serviço. Destaca-se a necessidade de orientações e aconselhamento adequados sobre o tema, especialmente durante o pré-natal, contribuindo para que se evite o desmame precoce.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Desmame , Aleitamento Materno/psicologia , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Bancos de Leite Humano , Comportamento Materno/psicologia , Cuidado Pré-Natal , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Prevalência , Estudos Transversais
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